REC

A jornalista Ángela Vidal (Manuela Velasco) e o operador de câmera Pablo (Pablo Rosso) estão prontos para iniciar mais um episódio do programa “Enquanto você dorme” que mostra parte da vida noturna de Madri. Na próxima noite eles passarão a madrugada junto ao corpo de bombeiro, mostrando toda a rotina do QG e até mesmo acompanhando os bombeiros numa eventual chamada.

Após uma rápida vinheta do estúdio e produtoras do filme, a câmera tremula de Pablo já foca a repórter Ângela ensaiando o inicio do programa, e será através da câmera de Pablo que veremos e em certos momentos apenas ouviremos todo o drama e o terror que esta por vir. Nos moldes de “A Bruxa de Blair” e mais recentemente “Cloverfield – O Monstro”, REC utiliza a mesma formula atingindo, no entanto, um nível acima tanto no realismo das cenas quanto na tensão mantida ao longos dos seus 85 minutos.

No meio da madrugada Ângela e Pablo são surpreendidos por um chamado que interrompe a noite tranqüila, os dois seguem junto aos bombeiros a caminho do prédio de onde foi feito a ocorrência. Os moradores relatam ter ouvidos gritos arrepiantes vindo do apartamento de uma velha senhora que se comporta de maneira estranha e agressiva.
A partir daí tudo se transfigura no mais absoluto caos, onde moradores, bombeiros, policiais e repórteres terão de sobreviver ao mais aterrorizante dos pesadelos.

Tudo em REC, a direção, o roteiro simples, o curto tempo de duração, as atuações e a câmera trêmula, tudo, serve para um único propósito; manter a tensão no mais alto grau. Um hiper-realismo, aliado a uma única locação onde a maior parte do filme acontece parecem ser os segredos de REC, intenso e surpreendente.




Ficha Técnica:

Título Original: [REC]

Tempo de Duração: 85 minutos

Ano de Lançamento (Espanha): 2007

Site Oficial: http://www.recfilme.com.br/

Direção: Jaume Balagueró e Paco Plaza Roteiro: Luis Berdejo, Paco Plaza e Jaume Balagueró

Fotografia: Pablo Rosso

Refilmado como Quarentena (2008).

Elenco:

Manuela Velasco (Ángela Vidal)

Ferran Terraza (Manu)

Pablo Rosso (Pablo)

David Vert (Álex)

Martha Carbonell (Sra. Izquierdo)

Carlos Vicente (Guillem Marimon)

Claudia Font (Jennifer)

Carlos Lasarte (César)

Maria Teresa Ortega (Avó)

Akemi Goto (Japonesa)

Chen Min Kao (Japonês)

Vicente Gil (Policial)

Jorge Serrano (Policial)


Anunciado os Indicados ao Oscar que acontecerá no dia 22 de fevereiro.


Lista Completa dos Indicados:
Melhor filme:
“Quem quer ser um milionário?”
“Frost/Nixon”
“O curioso caso de Benjamin Button”
“Milk - A voz da liberdade”
“The reader”
Melhor diretor:
Danny Boyle “Quem quer ser um milionário?”
Ron Howard - “Frost/Nixon”
David Fincher - “O curioso caso de Benjamin Button”
Gus Van Sant - “Milk - A voz da liberdade”
Stephen Daldry - "The reader"
Melhor ator:
Mickey Rourke - “The wrestler”
Sean Penn “Milk - A voz da liberdade”
Frank Langella - “Frost/Nixon”
Brad Pitt - "O curioso caso de Benjamin Button"
Richard Jenkins - "The visitor
Melhor atriz:
Meryl Streep – “Doubt”
Kate Winslet – “The reader”
Anne Hathaway – “O casamento de Rachel”
Angelina Jolie – “A troca”
Melissa Leo - "Frozen river"
Melhor ator coadjuvante:
Heath Ledger - “Batman - O cavaleiro das trevas”
Josh Brolin - "Milk - A voz da liberdade"
Robert Downey Jr. - "Trovão tropical"
Philip Seymour Hoffman - "Doubt"
Michael Shannon - "Revolutionary road"
Melhor atriz coadjuvante:
Amy Adams - "Doubt"
Penélope Cruz - "Vicky Cristina Barcelona"
Viola Davis - "Doubt"
Taraji P. Henson - "O curioso caso de Benjamin Button"
Marisa Tomei - "The wrestler"
Melhor longa de animação:
“Wall.E”
“Kung Fu Panda”
“Bolt - Supercão”
Melhor filme em língua estrangeira:
"Revanche", de Gotz Spielmann (Áustria)
"The class", de Laurent Cantet (França)
"The Baader Meinhof Complex", de Uli Edel (Alemanha)
"Waltz with Bashir", de Ari Folman (Israel)
"Departures", de Yojiro Takita (Japão)
Melhor roteiro original:
“Frozen river”
“Na mira do chefe”
“Wall.E”
“Milk – A voz da liberdade”
“Happy-go-lucky”
Melhor roteiro adaptado:
“O caso curioso de Benjamin Button”
“Doubt”
“Frost/Nixon”
“The reader”
“Quem quer ser um milionário?”
Melhor direção de arte:
“A troca”
“O curioso caso de Benjamin Button”
“Batman – O cavaleiro das trevas”
“A duquesa”
“Revolutionary road”
Melhor fotografia:
“A troca”
“O curioso caso de Benjamin Button”
“The reader”
“Batman – O cavaleiro das trevas”
“Quem quer ser um milionário?”
Melhor mixagem de som:
“O curioso caso de Benjamin Button”
“Batman – O cavaleiro das trevas”
“Quem quer ser um milionário?”
“Wall.E”
“Procurado”
Melhor edição de som:
“Batman – O cavaleiro das trevas”
“Homem de Ferro”
“Wall.E”
“Procurado”
“Quem quer ser um milionário?”
Melhor trilha sonora original:
Alexandre Desplat - “O curioso caso de Benjamin Button”
James Newton Howard – “Defiance”
Danny Elfman – “Milk - A voz da liberdade”
Thomas Newman – “Wall.E”
A.R. Rahman – “Quem quer ser um milionário?”
Melhor canção original:
“Down to Earth”, de Peter Gabriel and Thomas Newman - “Wall.E”
“Jai Ho” de A.R. Rahman
“Quem quer ser um milionário?”
“O Saya”, de A.R. Rahman e Maya Arulpragasam
“Quem quer ser um milionário?”
Melhor figurino:
“Austrália”
“O curioso caso de Benjamin Button”
“A duquesa”
“Milk – A voz da liberdade”
“Revolutionary road”
Melhor documentário de longa-metragem:
“The betrayal”
“Encounters at the end of the world”
“The garden”
“Man on wire”
“Trouble the water”
Melhor documentário de curta-metragem:
“The conscience of Nhem En”
“The final inch”
“Smile Pinki”
“The witness - From the balcony of room 306”
Melhor edição:
“O curioso caso de Benjamin Button”
“Batman – O cavaleiro das trevas”
“Frost/Nixon”
“Milk – A voz da liberdade”
“Quem quer ser um milionário?”
Melhores efeitos especiais:
“Batman - O cavaleiro das trevas”
“Homem de Ferro”
“O curioso caso de Benjamin Button”
Melhor maquiagem:
“O curioso caso de Benjamin Button”
“Batman – O cavaleiro das trevas”
Hellboy II – O exército dourado”
Melhor animação de curta-metragem:
“La maison en petits cubes”
“Lavatory - Lovestory”
“Oktapodi”
“Presto”
“This Way Up”
Melhor curta-metragem:
“Auf der strecke (On the Line)”
“Manon on the asphalt”
“New Boy”
“The Pig”
“Spielzeugland (Toyland)”


A Arte do Mosaico (Fonte Wikipédia)

Mosaico é um embutido de pequenas peças de pedra ou de outros materiais (vidro, mármore, cerâmica ou conchas), formando determinado desenho. O objetivo do mosaico é preencher algum tipo de plano, como pisos e paredes.

A palavra "mosaico" tem origem na palavra grega mouseîn, a mesma que deu origem à palavra música, que significa próprio das musas.
É uma forma de arte decorativa milenar, que nos remete à época greco-romana, quando teve seu apogeu. Na sua elaboração foram utilizados diversos tipos de materiais e teve diferentes aplicações através dos tempos.

Nos dias de hoje, o mosaico ressurgiu, despertando grande interesse, sendo cada vez mais utilizado, artisticamente, na decoração de ambientes interiores e exteriores. Também são exemplos de mosaico o calçadão de Copacabana, a disposição dos pisos e azulejos de uma casa.


(click nas imagens para ampliar)



José Luiz Fiorante (meu Pai) nascido em Serra Negra – SP em 1953 mora em São Paulo, é chefe de departamento pessoal e se dedica às artes plásticas nas horas vagas, sendo o Mosaico sua nova empreitada.


O CONTO DA ILHA DESCONHECIDA

Em o Conto da Ilha Desconhecida o escritor português José Saramago, constrói um intrigante enredo que mescla características da fábula aliada a uma sempre presente crítica a governos e sistemas políticos. Com um total domínio da língua, o escritor elabora um texto simples, porém de rara beleza, articulando um ritmo bastante peculiar, a leitura das poucas páginas do livro faz-se em um só fôlego no qual cada palavra, cada frase foi primorosamente “talhada”.

Através de alegorias, características marcante da obra de José Saramago, o escritor faz visitas profundas a importantes questões que acompanham o homem ao longo da história. Faz um crítico estudo das instituições sociais, além da importância e papel do cidadão inserido nessa sociedade. No entanto, “O conto da Ilha Desconhecida” alcança questões mais subjetivas e até mesmo psicológicas. O escritor compõe uma narrativa dúbia, que interpõe o mundo dos sonhos com a realidade, e mais, invade o sonho dentro do sonho, por fim nomeia o ato de sonhar, como algo nobre e essencial para a existência do homem. Em grande parte é disso que fala o conto, um incentivo, uma canção à busca dos sonhos, onde para isso ocorrer é necessária a quebra, o confronto com os limites impostos e, sobretudo a luta contra o medo do desconhecido.




Em “O Conto da Ilha Desconhecida” um homem se dirige à casa do rei querendo falar pessoalmente com sua majestade, o homem quer na verdade pedir um barco ao rei para que possa ir em busca da ilha desconhecida, tal pedido é feito através da porta das petições, porém cai nas vias burocráticas do reino, demorando dias para ser respondido até que chegue na portas dos obséquios onde o rei costuma ficar para ouvir os obséquios feitos a ele. Nesse contexto está a primeira observação de Saramago sob um governo burocrático e que não se preocupa com o que seria sua principal tarefa; a de tornar a vida das pessoas melhores e servir ao povo.

Na literatura de Saramago tanto uma visão política como um retrato dos tipos sociais podem se aliar a uma mensagem mais profunda, de cunho mais poético, e justamente dessa forma que o escritor irá narrar a saga desse homem em busca de uma ilha desconhecida, cabendo em tal busca diversas digressões entre as quais o anseio e o medo que os homens tem de seus sonhos são temas fortes dentro do conto.

Ygor MF

Conto da Ilha Desconhecida, O
Editora: Companhia das Letras
ISBN: 8571648492
Ano: 2000
Edição: 1
Número de páginas: 62
Acabamento: Brochura
Formato: Médio


O DIA EM QUE A TERRA PAROU

Originalmente filmado em 1951 pelo diretor Robert Wise o remake “O Dia em que a Terra Parou” chega aos cinemas com uma releitura bastante fiel ao original, com Keanu Reeves, Jennifer Connelly e Katy Bates no elenco, aliado a poderosos efeitos especiais, o longa se mantem como um genuíno título de ficção científica, ainda que tal característica possa lhe custar o agrado do grande público.

Keanu Reeves é o alienígena Klaatu que vem á Terra em missão de salvar o planeta de sua destruição, mesmo que para isso seja necessário exterminar toda a raça humana. No original de 1951 o mesmo alienígena Klaatu interpretado por Michael Rennie vem do espaço com a mesma missão, no entanto, numa postura de tom mais alarmista ao contrário do “decreto” de fim dos tempos que o personagem Keanu Reeves trás.

Inspirado no conto “Farrewell to the Máster” de 1941 escrito por Harry Bates, o longa mantém a mensagem pacifista do texto, porém não se aprofunda em outra questão presente no texto de Bates, a Inteligência Artificial. No conto de Bates quando Klaatu é ressuscitado pelo robô Gork, o jornalista Cliff que narra a história, se desculpa com o robô pedindo que comunique ao seu amo o lamento do terráqueos por te-lo atingido. E Gork o robô o surpreende dizendo-lhe: Você entendeu errado...Eu sou o amo.

Com esse conto Bates escreveu uma das primeiras histórias sobre Inteligência Artificial. Antecipando a discussão e o temor das máquinas tomarem o lugar do homens, assunto que veríamos com freqüência no cinema em filmes como, Blade Runer, Matrix, Exterminador do Futuro entre outros.

O atual “O Dia em Que a Terra Parou” conta com a presença de Jaden Smith, filho do astro Will Smith que contracenou com o pai em a “A Procura da Felicidade” (2006). Jaden é Jacob Benson que vive com a cientista Helen Benson (Jennifer Connely), Jacob ainda não aceitou a morte do pai, um militar do exército e mora com a voluntariosa madrasta Helen, que tentará fazer de tudo para encurtar a distância afetiva entre ela e o garoto. Paralelo a isso Helen ajudará Klaatu a se esconder do exército americano que o persegue por julgá-lo perigoso. E tentará ainda mostrar ao alienígena que os homens podem se adaptar e melhorar seus hábitos. E por fim, que possuem outras qualidades além da concepção de destruidores, violentos e preconceituosos que os antecede.

Outra presença marcante em “O Dia...” é a do robô Gork, um ser gigantesco capaz de controlar formas eletrônicas, mecânicas e biológicas, no entanto, mesmo com tais poderes Gork serve a Klattu somente para fins pacifistas. O filme é repleto de ótimos efeitos especiais, e as melhores seqüências nesse quesito são com o gigante Gork e a enigmática esfera sobre Washington.

O roteiro de David Scarpa mantém o clima do universo Sci-fi, onde o mistério do desconhecido prevalece a explicações rasteiras, mantendo eventos extraordinários acima da compreensão humana, não prejudicando em momento algum o entendimento do longa.

Outras boas conquistas de “O Dia em que a Terra Parou” é a distancia que o filme toma de outras produções mais tarde apelidadas de “Filmes de Catástrofes”. Ao contrário de produções como “Independence Day”, “Guerra dos Mundos”, “Impacto Profundo” e “Armagedon” que se utilizam da catástrofe, do fim eminente como principal propósito, “O Dia...” conta com tais elementos, mas aponta para o lado oposto, para um recomeço ao invés do fim dos tempos como mote principal. E tal sinalização é feita de maneira primária e até ingênua, mas, no entanto, sem ser panfletária ou taxativo, outro grande acerto do longa.

Ygor MF



Ficha Técnica:
Título Original: The Day the Earth Stood Still
Gênero: Ficção Científica
Tempo de Duração: 103 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2008
Direção: Scott Derrickson
Roteiro: David Scarpa, baseado em roteiro de Edmund H. North
Fotografia: David Tattersall

Elenco:
Keanu Reeves (Klaatu)
Jennifer Connelly (Helen Benson)
Kathy Bates (Regina Jackson)
Jaden Smith (Jacob Benson)
John Cleese (Prof. Barnhardt)
Jon Hamm (Michael Granier)
Kyle Chandler (John Driscoll)
Robert Knepper (Coronel)
James Hong (Sr. Wu)
John Rothman (Dr. Myron)
Sunita Prasad (Rouhani)
Juan Riedinger (William Kwan)
Sam Gilroy (Tom)
Tanya Champoux (Isabel)
Mousa Kraish (Yusef)
J.C. MacKenzie (Grossman)
Daniel Bacon (Winslow)
Hiro Kanagawa (Dr. Ikegawa)


PARANOID PARK

Baseado no livro de Blake Nelson, o diretor Gus Van Sant volta ao universo juvenil de “Elefante” (2003), demonstrando e questionando os dramas e conflitos das novas gerações que, entre outros fatores herda uma problemática de origens históricas pautada na decadência das convenções sociais.

Paranoid Park conta a história de Alex, um garoto de 16 anos introspectivo ainda que nem sempre esteja de fato pensando em algo, Alex tem a fala tranqüila e um “contemplar” hermético que destoa totalmente da febre e da pressa inerente a juventude. Namora uma garota da qual não gosta ou que não lhe desperta grande interesse. Os estudos não lhe instigam e os pais recém separados lhe faltam. Contudo, Alex vive suspenso enquanto sua vida “mais ou menos” acontece. Neste cenário Paranoid Park é o refúgio e o encontro de Alex, com tudo que lhe faz sentido. E o que faz sentido em sua vida é estar entre os amigos, andar de skate em Paranoid Park ou apenas observar, conversar e conhecer pessoas com uma perspectiva de vida parecida com a sua.

A visita a Paranoid Park (o paraíso dos Skatistas) acontecerá com um convite em tom de desafio feito por um amigo de escola, pois segundo o amigo “nunca se está preparado para Paranoid Park”. Durante uma noite no parque, enquanto andavam sob os trens numa estação próxima, ocorre um acidente fatal que implicará na destruição da paz alcançada por Alex, o garoto terá que, a partir daquele acontecimento improvisar um amadurecimento precoce e imediato, forçado a tomar decisões que de um jeito ou de outro, repercutirão por toda a sua vida.
É nesse momento que Gus Van Sant torna explícito o seu denso olhar sobre a juventude num misto de absolvição e acusação pelos males sofridos e causados. Se em “Elefante” o diretor causou grande desconforto ao relembrar os acontecimentos de Columbine quando dois jovens fortemente armados provocaram uma verdadeira carnificina no colégio onde estudavam. Em Paranoid o tema principal que perpassa pelos ligeiros 90 minutos do filme é o sentimento de culpa contra o qual os personagens serão prensados.

Contudo, a náusea que esse estado provoca, o suspense e a tensão dos personagens não é a única dimensão do filme, que assinala para um temor maior do que a culpa, sendo o “não saber” lhe dar com tal sentimento alvo de maior preocupação, assim como a falta de parâmetros dos personagens para tomar decisões e seguir caminhos denuncia de forma silenciosa o drama de uma geração sem voz e sem ouvidos.

O elenco jovem e promissor ainda que sem grandes papeis, cumpre a missão de criar personagens realistas e rasteiros. Gus Van Sant direciona o filme num ritmo lento entre idas e vindas antes e depois do fatal acidente nos trilhos do trem, no entanto, tal movimentação dentro da história não dificulta em nada o ritmo da narrativa que se projeta lentamente dando maior densidade às cenas. Em outros momentos o denso cinema de Gus se projeta através de longas e belas tomadas de skatistas em ação exaltando cores e movimentos em câmera lenta que aproxima e evidencia o drama dos personagens.

Ygor MF

Ficha Técnica:
Título Original: Paranoid Park
Tempo de Duração: 90 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2007
Direção: Gus Van Sant
Roteiro: Gus Van Sant, baseado em livro de Blake Nelson Fotografia: Kathy Li e Christopher Doyle
Elenco:
Gabe Nevins (Alex)
Daniel Liu (Detetive Richard Lu)
Taylor Momsen (Jennifer)
Jake Miller (Jared)
Lauren McKinney (Macy)
Winfield Jackson (Christian)
Joe Schweitzer (Paul)
Grace Carter (Mãe de Alex)
Scott Patrick Green (Scratch)
Jay Williamson (Pai de Alex)
Dillon Hines (Henry)
Emma Navins (Paisley)
Brad Peterson (Jolt)
Emily Galash (Rachel)
Oliver Garnier (Cal)
Esther Vaca (Elizabeth Goulet)
Susan Plotz (Srta. Adams)
MMIX




2009 é o presente ano do calendário gregoriano, tendo sido iniciado em uma quinta-feira. Não sendo um ano bissexto, o ano terá 365 dias.



Eventos esperados e previstos

Janeiro
26 de Janeiro - Eclipse solar anular.


Inauguração do metrô de Salvador, capital do estado brasileiro da Bahia.


O Banimento do uso de lâmpadas incandescentes começa a ser implantado na República da Irlanda.

Fevereiro
17 de Fevereiro - Canais de Sinal analógico se encerrarão nos Estados Unidos, requerendo que todas as estações enviem seus sinais digitais.

Março
Está prevista a inauguração da primeira de duas torres no Centro Comercial Colombo, a Torre Oriente, em Benfica, Lisboa (Torres de Colombo).
28 de Março - Earth Hour 2009.

Abril
14 de Abril - Data de encerramento do suporte do Windows XP da Microsoft, entrando no suporte estendido.

Maio
12 de Maio a 16 de Maio - Realização do 54º Festival Eurovisão da Canção, em Moscovo na Rússia.

Junho
30 de Junho - Abertura do Burj Dubai, em Dubai, Emirados Árabes Unidos.

Julho
22 de Julho - Maior Eclipse solar total do século XXI.

Outubro
A Linha 4 do Metrô de São Paulo entra em operação experimental.

Fonte: Wikpedia


Um ótimo 2009 para todos nós...