Não!!! Eu não sou um poeta, apesar do nome. E o "pesar" não contém nenhum desgosto para com os poetas e muito menos para a poesia, mas sim para a brincadeira fácil e boba que vem sempre atrelada ao nome:  - Ahhhhh poeta então... Ou: Poeteiro o Sr. né? Sem contar que de modo geral, para aquele que não tem a mínima intimidade com o objeto livro, todo escritor é poeta e todo poeta é... Um romântico, um sonhador, um delicado ou sei lá que outra forma pejorativa que eles conseguem extrair do que antes era um elogio...


Bom... Eu não sou poeta, não sou muito romântico nem sou fã de coisas delicadas, principalmente na literatura. Eu sou um contista, ou melhor tento ser mas não é bem assim que ganho a vida, por tanto, sou um ghost writer, escrevo textos diversos, inclusive poesias. Mas aqui num tempo livre vou escrever as minhas histórias, os contos de Edgar Além Poeta... Vamos lá!


 Plim!!! Nova mensagem aparece no desktop. É o primeiro contato num briefing bem simplificado, quase como uma resenha diz assim:

História de um defunto autor que de forma irônica reconta sua história. A narrativa deve começar a partir de seu enterro e numa sequência não linear (o autor ressaltou isso) deve passar pela sua infância, adolescência, mocidade, velhice etc etc... Ah, é um romance de época vamos marcar uma reunião com o cliente, ele possuí muito material de pesquisa histórica e outros detalhes. Por enquanto sem nome definido...

Lá se vai o meu texto pro espaço, para o espaço da gaveta junto de outras tantas anotações de textos ainda não escritos. Vou trabalhar...

Edgar Além Poeta

Bem em breve meu livro de contos infantis será lançado pela Editora Incomum... Enquanto isso vocês podem ir acompanhando as novidades e algumas características e curiosidades do livro na página-evento Lançamento do Livro O Menino Susto.

No livro estão história de terror e suspense para crianças, no entanto, algumas das histórias circulam por personagens que povoaram a imaginação de crianças de outros tempos. Tempos em que se brincava na rua e que se tinha um amigo imaginário ao invés de um tablet.

O conto "O Menino Horus" teve a sua primeira versão escrita em dezembro de 2007. Depois que o amigo e ilustrador Rafael Urnhani ter feito a ilustração e o desafio para um texto sobre o desenho... Veja no link o texto e ilustração original: O Menino Horus . No livro o texto está maior, assim como todas as ilustrações que fiz com meus parcos recursos de "ilustrador"...
Detalhe da guarda ou primeira capa do livro...
E para você que pensa que são apenas histórinhas infantis... Segue em primeira mão "assustadoras" fotos com alguns dos personagens flagrados em nosso meio. Informações preliminares dizem que eles teriam saído do papel e do mundo imagético para a nossa realidade... Fiquem espertos, atentos e acompanhem mais novidades por aqui e pela página do livro Lançamento do Livro O Menino Susto.

Natanael e o aquário de seu pai...

O menino que morava debaixo da cama...

O assustador Homem do Saco

O pavoroso menino susto escondido num armário...

A Editora Incomum que faz parceria com blogs acaba de realizar mais uma parceria com o blog Vidas em Letras, e lá foi postado uma resenha sobre o livro "Do Som ao Impacto".

Trecho do texto: 

...Do Som ao Impacto é um livro relativamente pequeno com algumas histórias, algumas crônicas, é uma leitura leve, embora tenha o dom de prender o leitor, de fazer sentir, dar curiosidade de saber como termina a trama. Devo admitir que com alguns fiquei decepcionada, pois os personagens não fizeram o que eu esperava, ou o fim foi demasiado simples...




É importantíssimo não ter preconceitos sobre absolutamente nada, pessoas, classes, lugares, livros e claro... Filmes. Todavia, antes de ir ao encontro de algo novo, toda informação é muito bem vinda. Junta-se essa informação preliminar e contextual a nova experiência obtida e Bingo! Você pode ter agora a sua opinião... Sendo assim meu caro, se você não sabe nada sobre o diretor Darren Aronofsky, não espere que seu novo filme "Noé" seja um adaptação fidelíssima da história bíblica, até porque, sendo um adaptação já está implícito que algo precisou ser adaptado, modificado para uma nova realidade ou no caso, um novo veículo de narrativa.

Adaptado da Graphic Novel escrita pelo próprio Darren um ano antes da produção cinematográfica, diz-se que na verdade o "gibi" foi uma espécie de roteiro ou guia para aplacar qualquer espanto de produtores, investidores e cia ao ter um primeiro contato com o roteiro. Por outro lado a história de Noé é admirada e perseguida pelo diretor desde sua adolescência. Depois de filmar "Pi" (1998), Darren tentou sem sucesso iniciar esse projeto barrado por produtores por julga-lo um diretor bastante novo para tão grandioso trabalho. 
Anos e filmes mais tarde o diretor tem agora sob sua direção, Russell Crowe (Noé) e Jennifer Connelly (Naameh) fazendo novo par depois de "Uma Mente Brilhante (2001). E a oportunidade de contar sua versão sobre o dilúvio. Noé é o ultimo descendente dos homens tementes ao Criador, vivendo em uma terra com escassez de alimentos e dominada por homens que descendem de Caim e são por tanto inimigos de Deus. Neste cenário Noé precisa proteger e conduzir sua família segundo suas crenças naquilo que o Criador determina que seja o correto a ser feito. Em meio a isso recebe uma mensagem através de sonhos e visões de que precisar construir uma imensa Arca, pois um diluvio está por vir para por fim a todo o mal existente na terra e dar início uma nova era.

Há que se dizer que "Noé", ao lado de "O Lutador" (2008), é um dos trabalhos mais sóbrio do diretor, tendo em vista filmes como "Pi" (1998), "Réquiem para um Sonho" (2000), "Fonte da Vida" (2006) e "Cisne Negro" (2011). Isso posto, a ideia original de Noé; Arca, Diluvio e a nova aliança de Deus com o homem está presente no longa. Ainda que por trás de anjos caídos, gigantes de pedra e outros personagens inexistentes na história original. O diretor ressalta a dificuldade de transformar uma história de 4 capítulos em um filme de duas horas e vinte minutos de duração. Assim, não apenas para preencher possíveis lacunas mas dar aos personagens maior carga dramática, novos conflitos e questionamentos são explorados. 


Bastante convincente Crowe demonstra bem como seu personagem recebe os desígnios do Criador, em nenhum momento com descrença ou relutante, mas procurando entender aquelas mensagens e absorver a importância de ser um escolhido de Deus. Junto a isso precisa administrar o ego e o caminho de seus três filhos, Sem, Cam e Jafé. Como se não bastassem obstáculos, na história do diluvio contada por Darren Aronofsky há ainda um outro opositor a Noé, que o ótimo Ray Wintone representa com brilhantismo, num papel do vilão Tubal-Caim que mesmo sendo inimigo declaro do Criador, acredita que também pode entrar na arca. O elenco conta com Anthony Hopkins e Emma Watson em boas participações mas de menos importância.

Com diversas digressões na história que causaram e continuarão a causar bastante desconforto no público mais conservador, "Noé" de Darren Aronofsky não serve como referência bíblica, o que de fato nem parece ser a preocupação ou proposta do diretor. Contudo e como de costume através do entretenimento de seus filmes, consegue sempre deixar uma margem para discussões e interpretações de suas histórias. Ao construir um Noé menos profeta e mais "humano", nos conduz a uma importante lembrança e nos insere numa mesma "missão" que o seu personagem Noé tem a cumprir. Pois desde aquele tempo tivemos uma nova aliança com Deus, e agora cabe a nós aproveitarmos essa para reaprendermos a ser pessoas melhores mesmo diante de tempos tão difíceis.


Leia também aqui no Moviemento: Critica de O Lutador - de Darren Aronofsky

Em 2010 um acidente no SeaWorld envolvendo a treinadora Dawn Brancheu, atacada e morta por uma Baleia Orca com quem realizava um show, trouxe à mídia a escandalosa e chocante notícia... Após o burburinho e sensacionalismo da imprensa, a diretora Gabriela Cowperthwaite resolveu investigar melhor essa história, e nos relata de forma investigativa e documental em Black Fish. "Não é algo único, temos que voltar atrás para ver o que aconteceu", diz um ex funcionário do parque em depoimento frente a camera, e é isso que a diretora faz. 

O documentário mostra como as Orcas são capturadas ainda filhotes e separadas de suas mães. Depois são colocadas em tanques minúsculos (considerando o seu tamanho) junto de outras baleias vinda de diferentes lugares e sociedades. Sabe-se que as Orcas possuem um complexo sistema social, com "dialetos" e regras próprias que influenciam diretamente no convívio do grupo. Assim, a partir do momento que se faz essa mistura, num lugar onde os indivíduos são obrigados a conviver um com outro, muitas agressões acontecem entre os próprios animais. É nesse cenário que o filhote Tilikum é inserido, a partir de então sua vida e a de todos ao seu redor nunca mais será a mesma.

Percorrendo o trajeto de "Tili" que mais tarde seria a principal atração do SeaWorld, o documentário passa por outros acidentes envolvendo o próprio Tilikum e animais de outros parques. Desde a captura a traumática separação de mães e seus filhotes, escancarando o mercado valioso que essas espécies se transformam para a procriação em cativeiro, visando sempre o lucro e a manutenção do "Show". 

Tocante, intrigante e esclarecedor, num trabalho que investiga, informa e nos faz repensar nossa relação com o meio ambiente. Mostrando que o incidentes nos parques aquáticos na verdade eram como bombas relógio, crônicas de uma morte ou acidente anunciado.  


Já disponível no Netflix e no NOW
Veja também: O Homem Urso de Werner Herzog


Está aberta a inscrição pra a Antologia de Contos da Editora Incomum... O Título do livro será: Contos do Incomum - Perspectivas sobre a vasta realidade. No site da editora estão maiores informações sobre como participar. Antologia de Contos.

Haverá uma seleção dos textos feita pelos responsáveis pela publicação, os escolhidos, num total de 15 autores deverão adquirir 5 exemplares de cada livro, já que se trata de uma publicação em colaboração, autores-editora.

Por que participar de uma antologia?
Através de um custo baixíssimo o autor iniciante ou independente tem a oportunidade de conhecer um pouco mais o mercado editorial, ter o seu texto divulgado e lido por outros autores e leitores. Além claro de conhecer outros autores e a "quantas" anda a produção de novos autores.

Veja mais informações abaixo ou no site da editora:

Envie o seu texto com até 10 laudas (10 páginas do Word), com o estilo de letra Arial, no tamanho 12, para o e-mail: contato@ editoraincomum.com.br, até o dia 15 de Maio de 2014. Os escolhidos receberão um 
e-mail com as demais instruções e também com a autorização de participação. 

Visando impulsionar a divulgação e venda, cada autor selecionado deverá adquirir ou realizar a venda de 5 exemplares, que serão vendidos neste site da Editora Incomum, para todo o Brasil com frete grátis, no valor de R$ 19,90/cada.

Além disso, cada autor selecionado poderá encomendar e comercializar o livro, mediante solicitação e custo de produção sob responsabilidade do autor selecionado.

O Carismático e "genial" Flint Lockwood e sua turma estão de volta na sequência do longa de 2009 "Tá Chovendo Hamburguer". Depois da cidade de Boca da Maré ser "invadida" por toneladas e mais toneladas de comida graças ao "grande" invento de Flint, a vida naquele lugar ficou muito difícil... Para resolver esse problema Chester V um famoso cientista e ídolo de Flint chega com sua equipe para limpar toda a cidade e devolve-la a seus habitantes. 

Na verdade Chester quer encontra a máquina perdida e toma-la para sí. Tempos depois, com a busca fracassada o inventor, uma espécie de Steve Jobs do mal propõe a Flint que volte a ilha para procurar e desligar a máquina para o bem de todos. Flint entusiasmado com a missão e a possibilidade de ser recrutado para a The Live Corp parte para mais essa aventura. No entanto, o que ela não sabe é sua fantástica máquina que criava comida a partir da água, agora está criando comidas-animais, Tacodilos, Camaranzés, Serpentortas, Queijaranhas e muitas outras espécies povoam a antiga cidade de Boca da Maré.


Mesmo com a mudança de diretores, já que os responsáveis pelo primeiro filme estavam ocupados filmando "Aventura Lego". a seqüência de "Tá Chovendo...." mantém o mesmo ritmo acelerado e as boas piadas do primeiro longa, os personagens bastante engraçados e caricatos possuem o mesmo carisma, ainda que a história seja mais centrada em Flint. 

Em contra-partida a presença ligeira de outros personagens, como um pequeno e assustado alho-poró e um meigo morango com grandes olhos, rende ótimos momentos nessa boa seqüência que tem como principal virtude manter um ritmo veloz de acontecimentos e progressão da história.

Ygor MF



Eu que ando entrevistando autores por aqui fui entrevistado no Blog Vaquinha Gertrudes, falando sobre o lançamento do livro Do Som ao Impacto, mercado editorial e o exercício da escrita... Confiram está muito legal!!!


Bom dia Claudia é um prazer tê-la aqui no Moviemento em mais uma Entrevista com o Autor. Por favor, apresente-se aos nossos leitores. Quem é Claudia Sobreira Lemes nos diga como a literatura chegou na sua vida? 


Sou uma pessoa com um histórico de muitas mudanças de cidades e países, assim como altos e baixos intensos durante a vida, o que me proporcionou o contato com muitos tipos de pessoas e culturas, me dando combustível para explorar a natureza dos relacionamentos humanos como foco principal de qualquer coisa que escrevo. Sou casada há 11 anos, tenhos 2 filhos que já se amarram em livros. A literatura entrou na minha vida aos 8 anos, quando minha mãe decidiu que iria me comprar um livro por semana. Eu lia, e ganhava outro. Não era fácil com o salário de professora dela, mas valeu a pena. Hoje estimo que já li mais de mil obras, e minha biblioteca tem cerca de 800 volumes, o maior bem físico que posso deixar para meus filhos.

E como passou de leitora a escritora como se deu isso? Quais autores lhe inspiraram e ainda lhe são referências?

Comecei a escrever porque como adolescente tímida e insegura, vivia histórias, diálogos, experiências, na minha cabeça. Comprava cadernos e escrevia por horas. O prazer era tão grande que nunca mais parei, é um vício. Já li de tudo e não tenho preconceito algum contra best sellers. Amo Stephen King e a forma como aborda a psique das personagens. Creio que admiro muitos escritores, como Dickens, Nabokov, Roald Dahl, Fitzgerald, mas não posso dizer que o estilo deles é refletido no que escrevo. Acho que desenvolvi um estilo próprio, bem coloquial e despretensioso, mas denso e direto. Posso dizer que meu primeiro livro teve grande influência de James Ellroy na parte máfia/femme fatale/noir da história.

Conte-nos um pouco sobre o seu processo criativo ou exercício da escrita, como acontece? Alguma particularidade?


Temo passar a impressão de alguém arrogante ao dizer isso, mas a verdade é que não sofro de bloqueios. Meus livros pularam dos meus dedos para o teclado antes mesmo que eu conseguisse assimilar o que estava fazendo. Alguns amigos brincam que eu “psicografei” minha trilogia porque ela se escreveu sozinha. Não tenho rotina, e muito menos meta de palavras por dia. Escrevo de madrugada quando meus filhos já foram dormir, escrevo só quando tenho vontade. Mas acho que você deve aos seus leitores uma boa pesquisa. Sem dúvidas.


Você publicou “The Woodsons Dissolution” pelo Amazon está certo?
Do que se trata o livro?

O história abrange três gerações da mesma família, os Woodson, em uma pequena cidade no sul dos Estados Unidos. Conhecemos a geração principal logo no começo, a geração anterior através das páginas de um diário que a mãe deixou para o filho, e a geração futura à medida que o livro caminha. É uma história de relações familiares reais, de traições, de mentiras e segredos, crimes, de amor proibido, num nível mais visceral e menos romântico do que é encontrado por aí. Mas o tema que é abordado é o de família. Encontramos esse tema no macro, quando a história nos leva para o pós-guerra da independência Americana, num ambiente onde índios, mexicanos e americanos precisam conviver; no médio quando abordamos as relações dentro da máfia italiana nos EUA, e no micro quando temos acesso à o quê acontece entre quatro paredes na família Woodson.

O livro é escrito em inglês? Existe tradução para o português? Como foi a experiência de escrever em inglês e por assim dizer outro publico?

O livro é escrito em inglês porque fui morar fora muito pequena e é o idioma com o qual me sinto à vontade escrevendo. Ainda cometo erros bizarros no Português. Gosto do inglês porque todas as palavras parecem ter significados amplos, porque o estilo coloquial não fica vulgar, porque pode-se colocar um “fucking” bem expressivo em qualquer frase (rs rs), e é o idioma no qual sou proficiente e amo (sou professora de inglês, tradutora e intérprete). Estou agora trabalhando na tradução do primeiro volume, e confesso que é a tarefa mais difícil que já tive. Muito se perde na tradução, muito. Mas tenho muita demanda pela tradução e preciso faze-la. 

Sobre o público, me sinto à vontade escrevendo para americanos, já que a história é Americana (embora no fundo, apenas “humana”). Morei fora muito tempo, estudei em colégio americano e muitos dos meus amigos mais próximos são americanos. Para mim não foi problema. 

E como foi a experiência de auto publicação, como enxerga o mercado editorial e as possíveis saídas para o autor independente?

Realmente acredito que a auto publicação é o futuro. Ela dá autonomia para o autor, royalties altos, controle total sobre a obra (embora não sobre os ganhos). Por outro lado, não faz a parte mais importante- marketing. Já li que muitos autores renomados estão migrando para a auto-publicação, de saco cheio, digamos assim, das grandes editoras. Existe público para TUDO- o sucesso das histórias auto-publicadas sobre sexo com o Pé Grande (série Monster Sex) são prova disso. 

Acredito que se uma empresa de auto-publicação começasse a fazer marketing dos livros auto publicados, além de ser lucrativo para todas as partes envolvidas, os bons livros de autores iniciantes teriam o destaque- e sucesso que merecem.

Por exemplo, o Clube de Autores tem uma página no FB. Em vez de publicar poemas e citações de Clarice, poderiam indicar os livros mais vendidos/mais recomendados do seu site. Simples. De graça. Mas a cultura brasileira é de não fazer nada para o outro “de graça”. 

Trabalha em algum projeto novo? Pode nos adiantar algo?

A Trilogia Woodsons está pronta, agora o foco é a tradução dela. Tenho um projeto diferente na reta final, um romance bem sombrio focado em crimes, e minha pesquisa para ele foi intensa, bem profunda e da qual saí com algumas cicatrizes na alma. Não vai ser um livro fácil de ler pelas descrições de crimes hediondos, mas é um projeto que quero explorar por ser diferente de tudo que já vi. 





O que está lendo no momento ou leu recentemente que gostaria de compartilhar com nossos leitores?


Estou tentando achar tempo para ler. Recentemente li Jogo Perigoso do Stephen King (sempre volto para ele quando preciso de um cigarro literário), e um chamado Trafficked, sobre tráfico humano, que não gostei muito. Estou com 8 na lista de espera, entre eles o vencedor do Pulitzer Angela’s Ashes. Se tivesse que indicar um livro excelente que li nos últimos meses seria Precisamos Falar Sobre o Kevin, da Lionel Shriver

Ok Claudia obrigado pela participação! Mande um recado para os novos autores ou para os leitores, enfim deixe aqui o seu recado: 

Meu recado é: não tenha medo de ler coisas novas, ou de investir num livro auto-publicado. Você pode se surpreender. Literatura e preconceito não se misturam.

Links da autora:

UM TIME PACATO

A Copa vai começar,
e eu vou torcer!

Vou torcer,
por incompetência da razão,
e mérito total do coração.

Não sei se nasci assim,
genuinamente brasileiro,
acredito que o Senna me influenciou,
mas certamente as dificuldades ensinaram:
desistir nunca,
persistir sempre,
vibrando com cada jogada da vida.

Sociologicamente,
puta merda,
Desordem e Regresso,
Confesso, 
e rezo,nosso time não nasceu para perder.

Marcelo Andrade é Jornalista na produtoramc e autor do livro O Evangelho das Ruas, publicado pela Editora Incomum